As hortaliças – chamadas popularmente de verduras – constituem um grupo de mais de 100 espécies botânicas. Elas são responsáveis pelo fornecimento da maior quantidade de vitaminas, sais minerais e fibras, indispensáveis na alimentação de pessoas de qualquer idade.

A deficiente educação do consumidor brasileiro, seu baixo poder aquisitivo e o medo de contaminação das hortaliças pelos agrotóxicos, fazem com que o consumo per capita dessas espécies, no Brasil, esteja aquém do desejável (apenas 27 kg anuais). O consumo anual na Itália é de 158 kg, nos Estados Unidos da América é de 99 kg e em Israel, 73 kg (IBGE, 2009).

A Organização Mundial da Saúde – OMS, recomenda que de 6 a 7% da energia total dos alimentos seja fornecida pelas hortaliças. A quantidade média consumida pelos brasileiros é de apenas 2,2% das calorias totais, logo bem aquém da recomendada pela OMS.

Até a década de 70, quase 100% das hortaliças consumidas em Rondônia, eram importadas de outros estados da federação. Consumia-se aquelas que os importadores estavam dispostos a importar: batata, tomate, alho, cebola, cenoura. Os consumidores ficavam a mercê dos importadores, que manipulavam preços e espécies ofertadas.

Hoje, todavia, das mais de 50 espécies ofertadas aos rondonienses, mais da metade está sendo explorada comercialmente no Estado (abóbora, alface, cebolinha, coentro, couve, cará, melancia, tomate e outras) graças, principalmente, aos cultivos protegidos, que têm permitido colheita durante o ano inteiro, com oferta de produtos de melhor qualidade e com redução do uso de agroquímicos.

Este expressivo crescimento da produção se deve aos esforços do governo do Estado, assistência técnica, pesquisa, iniciativa privada e dos produtores rurais.
Hortalica

EdevilsonSem categoriaAs hortaliças – chamadas popularmente de verduras – constituem um grupo de mais de 100 espécies botânicas. Elas são responsáveis pelo fornecimento da maior quantidade de vitaminas, sais minerais e fibras, indispensáveis na alimentação de pessoas de qualquer idade. A deficiente educação do consumidor brasileiro, seu baixo poder aquisitivo e...